quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Colombina


Pudesse eu repartir-me e encontrar minha calma dando a Arlequim meu corpo e a Pierrot a minh’alma!  Quando tenho Arlequim, quero Pierrot tristonho, pois um dá-me o prazer, o outro dá-me o sonho!  Nessa duplicidade o amor todo se encerra: um me fala do céu... outro fala da terra!  Eu amo, porque amar é variar, e em verdade toda a razão do amor está na variedade...  Penso que morreria o desejo da gente, se Arlequim e Pierrot fossem um ser somente,  

porque a história do amor pode escrever-se assim:  
   
Um sonho de Pierrot... 
       
          E um beijo de Arlequim!  

2 comentários:

  1. Que liiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiindo *-*

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  2. adoro seu blog!!! lembra de mim o dono do sai dessa!! ??... o que falo mau dos pwor rangers .....rsrsrsr adoraria saber mais do estilo do seu blog ele é muito, digamos impar...

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